Acredita-se que o primeiro uso que o homem fez do milho, quando este era ainda uma planta selvagem, foi de estourá-lo. Já foram encontrados, no Peru, antigos vasos que eram utilizados para fazer pipoca por uma cultura pré-inca, datando de 300 a.C. Os europeus começaram a ter contato com a pipoca no início da colonização da América, quando mais de 700 tipos de grãos de milho eram cultivados. Os exploradores começaram a comer a pipoca que era feita pelos habitantes nativos.
Pipoca é um prato feito a partir de uma variedade especial de milho que estoura quando aquecido, ao aquecermos os grãos de milho de man
eira rápida, a umidade interna é convertida em vapor. Num determinado ponto, a pressão estoura a casca externa, transformando a parte interna numa massa pouco consistente de amidos e fibras, maior do que o grão original. O milho cultivado para a produção de pipoca é de uma variedade especial, com espigas menores que as do milho tradicional. Seus grãos podem aparecer em vários formatos (achatados, pontiagudos, etc.) e cores (como amarelo, branco, rosa, roxo, etc.). Apresenta como característica grãos pequenos contendo amido duro ou cristalino que possui a propriedade de estourar quando submetidos ao aquecimento, originando a popular pipoca.
Atualmente, a pipoca de microondas é muito consumida devido à facilidade de preparo, além da grande qualidade que os fabricantes vem se empenhando em garantir aos consumidores.
Algumas curiosidades:
A palavra vem do tupi pi = couro e poca = estourar.
O grão de milho que não rebenta ao ser feita a pipoca é chamado de piruá, ou mururu.
Quando a pipoca é preparada em óleo vegatal ou consumida com manteiga, a quantidade de calorias é menor.
Carlos Eduardo Carvalho, nº06, 7ªE
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